Tag: Livros que me inspiraram a ser alguém melhor

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Sinopse: Cartas mais íntimas que um diário, estranhamente únicas, hilárias e devastadoras - são apenas através delas que Charlie compartilha todo o seu mundinho com o leitor. Enveredando pelo universo dos primeiros encontros, dramas familiares, novos amigos, sexo, drogas e daquela música perfeita que nos faz sentir infinito, o roteirista Stephen Chbosky lança luz sobre o amadurecimento no ambiente da escola, um local por vezes opressor e sinônimo de ameaça. Uma leitura que deixa visível os problemas e crises próprios da juventude. (minha resenha)

Com certeza um dos livros mais fortes que já li,As vantagens de ser invisível aborda temas pesados mas consegue equilibrar com um grande ensinamento durante todo o livro: você não está sozinho. Charlie não estava,e pedir ajuda a alguém não causa mal algum. Assim que acabei a leitura,percebi o quanto me preocupava com problemas insignificantes e o quanto Charlie havia me inspirado a enfrentar tudo,mas nunca sozinho. É um dos livros mais incríveis que existem.



Sinopse: Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras - e está cansado de sua vidinha segura e sem graça em casa. Vai para uma nova escola à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o 'Grande Talvez'. Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young. Inteligente, engraçada, problemática e extremamente sensual, Alasca levará Miles para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez. (minha resenha)

Esse livro foi um dos que mais mexeu comigo. Foi o primeiro livro do John Green que eu li, e ele é tão apaixonante mas ao mesmo tempo tão triste,como se cada página tivesse um propósito: fazer você chorar ou te dar um soco. Com certeza me inspirou muito a partir do momento que o terminei. Alasca era uma garota complicada e cheia de problemas que na verdade estava pedindo por ajuda. Esse livro me ensinou a não julgar alguém sem saber sua história,e muito menos deixar pra amanhã o que você pode falar pra alguém hoje,já que esse alguém pode não estar lá mais.



Sinopse: Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele 'lugar ruim', Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um 'tempo separados'. Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida. (minha resenha)

Ah,esse com certeza é um dos livros mais complicados que eu já li. Ele é fascinante mas ao mesmo tempo muito difícil de entender. A relação entre Pat e Tiffany tem altos e baixos durante todo o livro,e fica se torna muito complexo de entender totalmente. Mas o final cobre todas as expectativas. Se tratando de pessoas que passaram por traumas anteriormente,esse livro me ensinou o quanto nós nos julgamos o tempo inteiro. Sempre nos culpamos por tudo que dá errado em nossas vidas,e assim como Pat, não percebemos que temos um longo futuro com outras pessoas e oportunidades pela frente. O ensinamento não é simples mas sim importantíssimo: nem sempre a culpa é sua e tudo passa.



Sinopse: Em "A culpa é das estrelas", Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer       desde os 13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que     lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas. (minha resenha)

Deixei a melhor parte para o final. Esse foi o livro que mais me inspirou a ser alguém melhor,pelo simples fato de saber que em todos os lugares tem alguém que está lutando pela sua vida. E que nós precisamos ter o mínimo de compaixão para reconhecer que todas as nossas preocupações supérfluas nada valem diante disso. Precisamos entender que nunca é tarde para amar ou para viver uma vida incrível. E principalmente aprender que ninguém é igual a ninguém e que somos todos importantes da melhor forma possível. Esse livro foi o primeiro que me fez chorar lendo,não só pela história  triste (apenas uma parte dela) mas também pelo ensinamento que ele me trouxe, e todas as palavras  fortes e lindas de John Green.

No final,o importante mesmo é ser feliz com tudo o que temos e somos. Portanto,seja feliz hoje!
beeijos


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